a mente ansiosa e moradia do demonio

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Lâmpadas LED são mais ecológicas e econômicas


Levar uma vida mais ecológica em casa e no trabalho pode ser bem simples e até lucrativo. Uma mudança, a princípio insignificante, é capaz de trazer muitas vantagens para o meio ambiente. Basta substituir as lâmpadas incandescentes e fluorescentes pelas lâmpadas LED (Light Emitting Diode).
LED parece ser menos lucrativa que as demais, devido ao seu preço mais elevado. Porém, é justamente o contrário: essa tecnologia consome menos energia e tem uma durabilidade muito maior. Quer um exemplo? O LED converte 40% da energia elétrica em luz, enquanto uma lâmpada incandescente converte apenas 5%. Dessa forma, o consumo da primeira é 80% menor do que o da segunda e 30% menor em comparação à lâmpada fluorescente.
Outra vantagem do LED é que ele tem vida útil de 50.000 horas, enquanto uma lâmpada comum não passa de 1.200 horas. A fluorescente dura um pouco mais, embora também não consiga ultrapassar a barreira das 10.000 horas. Assim, a lâmpada incandescente acaba dando mais despesas no final, como pode-se ver no quadro abaixo (em dólares americanos).

Faça essa pequena mudança e ajude seu bolso e o meio ambiente. As lâmpadas LED estão à venda na loja avaluz.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

LÂMPADA ECOLÓGICA SOLAR DE LED

O Nokero é uma lâmpada especial, ela é solar , apesar de ser parecida com uma lâmpadas incandescentes, fica só na aparência, na parte exterior ela tem uma serie de placas solares e na parte interna além dos cinco LEDs ela tem um banco de baterias. Seu funcionamento é super simples, é só colocá-la ao sol que as baterias vão ser carregadas, ela tem uma autonomia de cerca de 2 horas de uso continuo, mas segundo o fabricante com uma carga maior esse tempo pode até dobrar.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012


                   A história da lâmpada


Em 21 de outubro de 1879, foi criada a lâmpada elétrica incandescente. A invenção é de autoria do norte-americano Thomas Edison. A invenção partiu da necessidade de usar uma pequena lâmpada doméstica que substituísse luz proveniente da chama do gás. Em dezembro de 1879, Thomas Edison realizou a primeira demonstração pública da lâmpada após a instalação de um sistema completo de energia no laboratório Menlo Park. Thomas Edison também foi responsável pelo invento da vitrola e da câmera de cinema, em toda a sua vida fez 1093 patentes.
O projeto da lâmpada partiu de um filamento de carbono. Até 1879, a ideia de energia elétrica já existia, mas ainda não era usada nas casas das pessoas. A invenção da lâmpada levou o uso da eletricidade para a área doméstica e pouco a pouco começou a substituir os lampiões a gás.
Inicialmente, as redes elétricas de iluminação eram limitadas e concentradas  nos centros urbanos, mas já era o bastante para fazer da eletricidade algo economicamente viável no dia a dia, nas comunicações e na metalurgia.
Ao desenvolver a lâmpada elétrica, um dos principais desafios para Edison era detectar um filamento que permanecesse incandescente durante a transmissão da corrente elétrica. Resolveu cobrir os filamentos com um bulbo de vidro para isolar o oxigênio. Conclui o invento utilizando algodões carbonizados, o que possibilitou a luz por mais de 40 horas ininterruptas.
Anteriormente, tentou utilizar filamento de carvão que tinha pouca durabilidade, experimentou utilizar ligas metálicas e até de bambu.
Nos tempos atuais, os filamentos das lâmpadas incandescentes são feitos de tungstênio, um metal que só se funde numa temperatura de 3422 °C. Para que o filamento não entre em combustão e não se queime, na fabricação, retira-se todo o ar atmosférico presente nas lâmpadas, sendo substituídos por nitrogênio, argônio e criptônio.
Thomas Edison nasceu em 11 de fevereiro de 1847, em Ohio , Estados Unidos. Desde criança recebeu uma educação rígida. Sofria de oligofrenia e não costumava ser um grande aluno. Além da inventar a lâmpada, foi o criador do telégrafo duplex e da telegrafia de banda-larga. Também foi autor da descoberta a emissão de elétrons por metais incandescentes, conhecimento que geraria a lâmpada de diodo.
Fontes:
http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI193628-EI300,00-Invencao+da+lampada+completa+anos.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%A2mpada_incandescente

                          conheça varios tipos e luz

Antes quase preterida, a iluminação vem ganhando cada vez mais importância em projetos de decoração. “A luz cria cenários que pedem uma resposta emocional. Ela tanto pode relaxar como estimular. Basta usar a lâmpada adequada e localizá-la em um ponto que produza o efeito desejado”, explica Neide Senzi, arquiteta da Senzi Lighting.
Por isso, nada melhor que conhecer um pouco mais sobre os diversos tipos lâmpadas disponíveis no mercado.
Incandescente - Com cerca de mil horas de vida útil, estas lâmpadas são indicadas para ambientes como quarto e sala - sua luz amarelada proporciona conforto. Mas elas estão condenadas. O Ministério de Minas e Energia decretou a retirada gradual do mercado deste produto, que tem o menor custo-benefício: só 5 a 10% da energia converte em iluminação.

Fluorescente tubular – Economizando até 85% de energia em relação às incandescentes, este tipo de lâmpada tem vida útil de 12 a 24 mil horas. São utilizadas na cozinha (as brancas e azuladas) e em sancas de gesso para iluminação geral no quarto, sala de estar ou jantar (as mais quentes/amareladas).

Fluorescente compacta – É 80% mais econômica que a incandescente. As brancas neutras ou frias podem ser usadas para cozinha, espaço fitness, área de serviço e escritório. Já as brancas quentes podem ser usadas na sala de estar, de TV ou nos quartos.  Têm vida útil de 6 a 15 mil horas.

Halógena – Feita com um gás especial e com invólucro de quartzo (e não vidro), a lâmpada ilumina mais e esquenta menos. O controle do facho de luz faz das halógenas refletoras uma boa dica para quem pretende destacar objetos de decoração. Sua vda útil vai de 2 a 4 mil horas e a economia de energia é de 25 a 40% em relação às incandescentes tradicionais.

Dicróica – Ideal para destacar objetos, como um quadro na parede, a lâmpada dicróica é um tipo de lâmpada halógena, de brilho intenso, que dura até 2 mil horas. As do tipo energy saver chegam a economizar 65% de energia: em comparação às incandescentes.

LED – Substituir lâmpadas tradicionais por LED é tendência, porém ainda é considerada uma alternativa cara. Com vida útil de 20 a 50 mil horas, esse tipo de lâmpada pode render até dez vezes mais que as incandescentes. A luz gerada pode ser usada tanto para ambientes sociais como para outros, mais íntimos.

terça-feira, 31 de julho de 2012

Saiba que tipos de lâmpada escolher para sua casa



Quer trocar a lâmpada da sua casa mas não sabe qual tipo usar? Cozinha e banheiros pedem lâmpadas frias, ou seja, a fluorescente. Já no quarto, claro, os tons mais quentes dão sensação de aconchego: “Para uma iluminação suave podem-se usar lâmpadas fluorescentes amarelas ou LED, ocultas em rasgos de gesso ou na marcenaria. Abajur com lâmpada fluorescente amarela pode ser usado para leitura. Pontuar lâmpadas dicróicas ou de LED de cores neutras para ficarem junto às portas dos armários, por exemplo, é uma boa saída para reforçar a decoração”, explica Sonia Martinelli, coordenadora do Espaço Design Amoedo Barra. “Para a área de jantar é importante não usar lâmpadas que esquentem. Opte pelas luzes que criam uma atmosfera agradável, como as luminárias pendentes que ocultam as lâmpadas compactas amarelas”, complementa Sonia. Veja abaixo algumas dicas pontuais da especialista:

Lâmpadas incandescentes
As lâmpadas incandescentes são as mais comuns nas casas brasileiras. Mas isso está prestes a acabar com o maior número de opções econômicas: como emitem pouca luz e mais calor, gastam muito mais energia e duram menos, tendo uma vida útil de cerca de mil horas. Uma lâmpada incandescente consome, em média, três vezes mais energia que a equivalente fluorescente. Além do fácil manuseio e o baixo custo, um dos pontos positivos do modelo incandescente é a possibilidade de dimerização (regulagem da intensidade de luz). É muito encontrada em áreas comuns da casa e nos abajures. O modelo tem caído em desuso e profissionais do ramo de decoração já nem recomendam mais sua utilização, tantas são as outras opções no mercado.
Lâmpadas halógenas ou dicróicas
Entre seus pontos positivos estão o fato de ter iluminação mais uniforme durante sua vida útil e obter em torno de 25% mais luz com o mesmo consumo de uma lâmpada comum. As halógenas também podem ser dimerizadas e têm vida útil de 2,5 mil horas, com consumo semelhante a uma lâmpada incandescente. “Mas elas custam mais caro e têm alta emissão de calor. É uma boa lâmpada para dar destaque a um ponto ou peça de decoração”, explica a coordenadora do Espaço Design Amoedo Barra Sonia Martinelli. Segundo ela, as lâmpadas dicróicas podem ser usadas no hall de entrada, destacando um quadro ou uma escultura, e com o mesmo objetivo em uma sala de estar. “Essas lâmpadas não devem ser usadas sobre o espelho, pois formam sombras no rosto. Nas varandas podem ser usadas miniaturizadas, criando efeitos em pequenas arandelas na parede”, finaliza Sonia.
Lâmpadas fluorescentes
Divididas em tubulares, aquelas que parecem um bastão, e compactas (foto), as lâmpadas fluorescentes mais comuns são as brancas, mas elas também são encontradas com facilidade em outros tons, principalmente o amarelo. As tubulares são ideais para serem aplicadas em forros compactos e têm baixíssimo índice de consumo e duração de cerca de 60 mil horas. Já as compactas não esquentam e têm fácil manuseio. “Com raras exceções, as lâmpadas compactas não são bonitas e, portanto, precisam ficar escondidas em luminárias apropriadas. Devem sempre, quando usadas no mesmo ambiente, ser da mesma marca e cor para que se tenha uma luz uniforme e da mesma tonalidade. O liga e desliga com intervalo menor do que 15 minutos diminui a vida útil desse tipo de lâmpada”, ressalta Sonia Martinelli. As lâmpadas brancas tubulares são ideais para serem usadas na cozinha e nos banheiros.
Lâmpadas LED
Atualmente são a melhor opção no mercado, mas o uso doméstico é pouco difundido. Com vida útil de mais de 100 mil horas e redução de cerca de 90% no consumo, as lâmpadas de LED têm a vantagem de iluminar mais por menos e sem esquentar. “Os pontos negativos são o custo elevado e a falta de conhecimento específico por grande parte dos instaladores, pois é um produto ainda muito novo”, explica Sonia Martinelli. Pode ser usada na sala para dar destaque a determinados móveis, objetos e esculturas; nos quartos, em rasgos de gesso ou marcenaria, e na varanda como pontos de luz de cores diferentes.

Lâmpada de LED Orgânico – OLED

É uma nova lâmpada, criada por norte-americanos que ela dura mais e ainda economiza energia.
A nova lâmpada é baseada em LEDs  orgânicos (LED é a sigla em inglês para Light Emitting Diode, ou Diodo Emissor de Luz) , ou OLEDs (“Organic Light Emitting Diodes”). Como são transparentes quando desligadas, elas desaparecem no ambiente imitando a luz natural à noite.
Muito já se estuda, tentando construir OLEDs de luz branca, mas há problemas com o componente azul, uma das cores primárias necessárias para se chegar ao branco. A luz que é mais parecida com a luz solar do que aquela produzida pelas lâmpadas atuais e pode ser usado em lâminas muito finas, o que abre a possibilidade de transformar paredes, tetos e até móveis em fontes de luz.
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O novo OLED tem uma eficiência 20 por cento superior aos anteriores, pois se pode substituir um corante fluorescente por azul, sem perda da eficiência. Antes que chegue ao mercado, ainda tem que procurar um plástico que serve de base na produção mias eficiênte, com vida longa útil, mas acredita-se que isto seja resolvido rápidamente, eu espero.